CULTURA E POLÍTICA EM DIÁLOGO NA GEOGRAFIA HUMANA: COMENTÁRIO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE SE PENSAR OS ESPAÇOS DA INTERCULTURALIDADE

Autores/as

  • Caio Augusto Amorim Amorim Maciel Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

DOI:

https://doi.org/10.56814/geosertoes.v1i1.30

Palabras clave:

Geografia Política, Geografia Cultural, Estudos interculturais

Resumen

O artigo busca problematizar a assertiva segundo a qual a centralidade territorial do Estado moderno deva ser o foco de uma geografia cultural e política cuja finalidade última estaria em entender a questão da adesão coletiva a um projeto de Nação. Para realizar tal reflexão, propõe o conceito antropológico de interculturalidade, apoiando-se nas ideias de Gunther Dietz (2012) de modo a evidenciar os desafios colocados ao Estado-nação face à diversidade cultural contemporânea, dialogando com os aportes de Jean Gottman (1952) à geografia política, segundo Iná Elias de Castro (2012). Assim, são debatidos os sentidos dos “sistemas de movimento” e dos “sistemas de resistência ao movimento” que organizariam o espaço, cotejando como tais noções – há muito apropriadas pela geografia política – poderiam ser enriquecidas pelos temas trazidos por estudos interculturais recentes

Biografía del autor/a

  • Caio Augusto Amorim Amorim Maciel, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
    Professor Adjunto do Departamento de Ciências Geográficas da UFPE e membro do PPGEO

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Publicado

2016-06-30

Cómo citar

CULTURA E POLÍTICA EM DIÁLOGO NA GEOGRAFIA HUMANA: COMENTÁRIO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE SE PENSAR OS ESPAÇOS DA INTERCULTURALIDADE. (2016). Revista GeoSertões, 1(1), 08-21. https://doi.org/10.56814/geosertoes.v1i1.30