CATEGORÍAS Y PATRÓN ESPACIAL DE LA CIUDAD DE SÃO JOÃO DO POLÊSINE, RIO GRANDE DO SUL
DOI:
https://doi.org/10.56814/geosertoes.v9i16.2187Palabras clave:
Espacio Urbano, Planificación y Ordenamiento Territorial, Organización Espacial, Dinámica UrbanaResumen
Este artículo analiza las categorías del espacio urbano, según lo defendido por Milton Santos, e investiga cuál es el patrón espacial que más se asemeja a la ciudad de São João do Polêsine, situada en la región central del estado de Rio Grande do Sul (RS), desde la perspectiva de Roberto Lobato Corrêa. La metodología incluyó una revisión bibliográfica sobre las categorías y el patrón espacial, trabajo de campo con registros fotográficos y entrevistas con residentes, análisis de geoprocesamiento utilizando el software Google Earth Pro, y un enfoque cualitativo-cuantitativo para el análisis de datos. Los resultados indican que São João do Polêsine tiene una forma urbana compacta, con un área central bien definida e influencias culturales italianas evidentes en la arquitectura local. La función predominante es agrícola, especialmente el cultivo de arroz, aunque recientemente ha crecido el turismo cultural. La estructura de la ciudad se organiza en torno a servicios y actividades centrados en el área central, mientras que el proceso de urbanización está vinculado a la expansión agrícola y a un movimiento migratorio inverso al éxodo rural, con personas buscando calidad de vida en áreas menos urbanizadas. El estudio concluye que el patrón espacial de São João do Polêsine se asemeja al modelo de Hoyt, con desigualdades económicas reflejadas en uno de los lados de la ciudad. Se considera que el artículo contribuye a la comprensión de la dinámica urbana de la ciudad, ofreciendo herramientas para la planificación y ordenamiento territorial futuros.
Referencias
BELLINGIERI, Julio Cesar. Cidades Protomédias: proposta de uma nova categoria na classificação das cidades na literatura geográfica. Estudos Geográficos, v. 15, n. 2, p. 154-170, 2017.
BOLFE, Sandra Ana; SPOLAOR, Silvane. O espaço urbano e o espaço rural da/na Região da Quarta Colônia: significando a pequena cidade. In: BEVILÁCQUA, Décio; GEISA, Zanini Rorato; COLUSSO, Izabele (Org.). Quarta Colônia, Construção do Planejamento Municipal e Regional. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2010. p. 23 a 34.
CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu. Introdução: por que geoprocessamento? São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2001.
CAMPOS, Juliano Bitencourt; RODRIGUES, Marian Helen da S. G.; LADWIG, Nilzo Ivo; FUNARI, Pedro Paulo A.; OOSTERBEEK, Luiz (Org.). Patrimônio cultural, direito e meio ambiente: Arqueologia e Turismo Sustentável, v. 4, [recurso eletrônico]. Criciúma, SC: UNESC, 2021. 498 p. ISBN 978-65-87458-31-1.
CORRÊA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
DAOU, Ana Maria; FELIPE, Renan Gomes. De Perto e de Longe: Pistas para uma Reflexão sobre Imagem e Geografia. Espaço Aberto, v. 1, n. 2, p. 77-90, 2011. ISSN 2237-3071.
GABOARDI, Shaiane Carla; PANHO, Leila Maria. A importância do trabalho de campo em geografia: reflexões acerca da questão agrária no noroeste do Paraná. In: ENCONTRO NACIONAL DE GEÓGRAFOS, XVIII, 2016, São Luís. Anais [...]. São Luís: AGB, 2016. p. 1-10.
GARBIN, Estevão Pastori; SANTIL, Fernando Luiz de Paula. Forma, função, estrutura e processo: as categorias miltonianas sob a perspectiva da lógica formal. Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia, Maringá, v. 12, n. 1, p. 131-154, 2020. ISSN 2175-862X.
GEOPARQUE QUARTA COLÔNIA. Os ove municípios da Quarta Colônia, s.d. Disponível em: https://www.geoparquequartacolonia.com.br/geoparque/o-territorio/os-nove-municipios. Acesso em: 04 ago. 2024.
HARVEY, Marina; COULSON, Debra; MCMAUGH, Anne. Towards a theory of the Ecology of Reflection: Reflective practice for experiential learning in higher education. Journal of University Teaching and Learning Practice, v. 12, n. 3, 2016.
INSTITUTO ÁGUA E SANEAMENTO. São João do Polêsine. Municípios e Saneamento, 2021. Disponível em: https://www.aguaesaneamento.org.br/municipios-e-saneamento/rs/sao-joao-do-polesine. Acesso em: 01 ago. 2024.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Informações do município de São João do Polêsine. Cidades@. Rio de Janeiro, 2010.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Informações do município de São João do Polêsine. Cidades@. Rio de Janeiro, 2020.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Informações do município de São João do Polêsine. Cidades@. Rio de Janeiro, 2022.
LA FUENTE, Adriano De; SAMPAIO, Adriany de Ávila Melo. O trabalho de campo no ensino de geografia. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 20, n. 69, p. 451–466, 2019.
LEITÃO, Carla. A entrevista como instrumento de pesquisa científica em Informática na Educação: planejamento, execução e análise. In: PIMENTEL, Mariano; SANTOS, Edméa. (Org.) Metodologia de pesquisa científica em Informática na Educação: abordagem qualitativa. Porto Alegre: SBC, 2021. (Série Metodologia de Pesquisa em Informática na Educação, v. 3).
LINDNER, Michele. A organização do espaço sob o olhar das ruralidades: estudo da paisagem e lugar no município de São João do Polêsine, Rio Grande do Sul. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2011.
NEGRI, Silvio Moisés. Segregação sócio-espacial: alguns conceitos e análises. Coletâneas do Nosso Tempo, Rondonópolis, v. 7, n. 8, p. 129-153, 2008.
PISSUTTI, Maria Dolores Dalmolin. A formação histórica e socioespacial da cidade de São João do Polêsine -RS. Monografia de Especialização (Departamento de Geociências) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2005.
PORTOBELLO. 12 características inconfundíveis das casas modernas. Archtrends, 2022. Disponível em: https://blog.archtrends.com/casas-modernas/. Acesso em: 08 set. 2024.
Prefeitura Municipal de São João do Polêsine, s.d. Disponível em: https://saojoaodopolesine.rs.gov.br/Servicos/Turismo_Detalhes/606. Acesso em: 01 ago. 2024.
ROCHA, Lilian Hahn Mariano da. Padrão locacional da estrutura social: segregação residencial em Santa Maria-RS. 2011. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Florianópolis, 2011.
SALACHE, Loide Andréa; KLANOVICZ, Jó; KLANOVICZ, Luciana Rosar Fornazari; LOZECKYI, Jeferson; SALACHE, Cleverson Fernando. Um debate teórico sobre a atuação dos neorrurais em atividades sustentáveis: o caminho inverso dos movimentos migratórios. In: Encontro Internacional de Gestão, Desenvolvimento e Inovação (EIGEDIN), 5., 2024, Guarapuava. Anais [...]. Guarapuava: Universidade Estadual do Centro-Oeste, 2024.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, Edusp, 1978.
SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.
SAQUET, Marcos Aurelio; SILVA, Sueli Santos da. MILTON SANTOS: concepções de geografia, espaço e território. Geo UERJ, Rio de Janeiro, v. 2, n. 18, p. 24-42, 2008. ISSN 1981-9021.
SPODE, P. L. C.; RIZZATTI, M.; ROCHA, L. H. M.; FARIA, R. M.; COSTA, I. T. Pobreza e seletividade espacial no bairro universitário Camobi, Santa Maria, RS: uma análise à partir dos usos do território. Geografia Ensino & Pesquisa, v. 23, p. 14, 2019.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Caroline Moro, Lucian Armindo da Silva Brinco

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).