A LITERATURA INFANTOJUVENIL E A CONSTRUÇÃO DO LEITOR: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
DOI:
https://doi.org/10.56814/lel.v1i2.51Resumo
A literatura infantojuvenil cumpre um papel extremamente salutar no tocante à formação do leitor crítico. Essa premissa que norteia o presente trabalho e cujo ápice resultou em uma dissertação, defendida no CFP/UFCG pelo Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS), sintetiza bem o que se objetiva expor neste breve artigo. Durante muitos séculos, a imagem e o tratamento outorgado aos indivíduos de pouca idade correspondia à negação de direitos que hoje parecem inquestionáveis. Nesse sentido, a literatura destinada a esse público surgiu com escassez e condicionada a um viés de domesticação. Tudo indica que o florescimento desse gênero literário é consequência de um maior amadurecimento da sociedade associado aos avanços tecnológicos e econômicos. Embora tenha sido vista, por um longo período, como um acessório da Pedagogia, a literatura infantojuvenil vem adquirindo, na contemporaneidade, o status que merece, pois é sabido que a construção de um leitor proficiente deve começar na base, isto é, desde a mais tenra idade. Nessa lógica, tem-se o objetivo de destacar a relevância da literatura infantojuvenil enquanto instrumento, sui generis, na formação de leitores perspicazes. Para tal empreitada realiza-se uma pesquisa bibliográfica na qual autores, a exemplo de Coelho (2000), Colomer (2007), Cosson (2006), entre outros, são sustentáculos.
PALAVRAS-CHAVE: Infantojuvenil, Leitor, Leitura, Literatura.
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