Uma discussão sobre o tratado da variação linguística na sala de aula: análises e sugestões

Autores

  • Mariana Santiago Ferreira Freitas UFCG
  • Danilly de Sousa Bezerra UFCG
  • Abdoral Inácio da Silva UFCG

DOI:

https://doi.org/10.24219/rpi.v2i2.0.352

Resumo

Evidencia-se a importância de se trabalhar a variação linguística dentro da sala de aula para
sanar os preconceitos ainda existentes sobre o modo de falar das pessoas. Nesse sentido, o
objetivo deste trabalho é averiguar se um determinado livro didático do ensino médio preconiza
apenas o ensino da norma padrão do português, ou se leva em consideração os níveis de
variações linguísticas que vão desde a forma popular até a dita culta. A pesquisa foi realizada
por alunas do Curso de Licenciatura em Letras- Língua Portuguesa do Centro de Formação de
Professores da Universidade Federal de Campina Grande – CFP/UFCG, juntamente com o
professor Abdoral Inácio da Silva. Nasceu da curiosidade em observar a presença ou ausência
dos níveis de variações linguísticas possíveis em um livro do ensino médio. No decorrer das
observações, constatou-se que o livro traz noções de variações linguísticas. Percebeu-se que os
autores se preocuparam em destacar a existência de quatro tipos de variações: sociocultural,
situacional, histórica e geográfica. Dessa forma, conclui-se que o advento dos estudos
linguísticos contribuiu de forma significativa para evitar certos preconceitos no ambiente
escolar, tornando assim o espaço mais harmonioso entre as pessoas, onde todos respeitem os
dialetos uns dos outros.
PALAVRAS-CHAVE: Variação linguística; Preconceito; Livro didático.

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Publicado

2019-08-15

Edição

Seção

SIAT & SERPRO - Artigos Completos: ensino e diversidades