Dificuldades de rastreamento de doenças crônicas na Atenção Primária à Saúde
DOI:
https://doi.org/10.56814/rpi.v7ic.2172Abstract
Introdução: Objetivo: Evidenciar os motivos que dificultam a efetivação do rastreamento na Atenção Primária da Saúde em relação às doenças crônicas não transmissíveis e analisar como eles prejudicam o tratamento dos pacientes que possuem essas condições. Método: Foi realizado um estudo sistemático qualitativo, a partir do método da Revisão Integrativa da Literatura. Deste modo, para ferramentas da coleta de dados, foi sucedida consultas eletrônicas mediante as bases de dados: Scientific Eletronic Library Online, Nacional Library of Medicine/Nacional Center for Biotechnology Information, Science Direct, BioMed Central e Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, por meio do uso dos descritores “doença crônica”, “chronic disease”, “programas de rastreamento” e “mass screeninig”, “atenção primária à saúde” e “primary health care”, com o operador booleano “AND” entre eles. Foram identificados 743 documentos, sendo selecionados 19, de acordo com os critérios de elegibilidade. Resultados: Revelaram que os estudos encontrados datam a partir do ano de 2004, tendo maior prevalência no ano de 2018 (15,79%), destacando-se o idioma inglês (100%), os países com maior predominância foram o Canadá e os Estados Unidos da América (31,58%) e o PUBMED evidenciou-se em número de publicações (52,63%). Conclusão: Concluiu-se que a implementação de tecnologias e um atendimento humanizado podem mudar o diagnóstico de milhares de pessoas por intermédio do rastreamento com a finalidade de atenuar o tratamento tardio de doenças crônicas graves que possam ameaçar a integridade física dos usuários.