Para além das plantas: diversidade de moluscos límnicos no Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.29215/pecen.v6i0.1866Resumo
O Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) completou recentemente 213 anos, sendo uma das instituições mais antigas do Brasil. Além de promover pesquisas e incentivar a Educação Ambiental, por meio do seu acervo, ele abriga uma grande diversidade de plantas nativas e introduzidas acumuladas desde os tempos do império. O JBRJ está na zona de amortecimento do Parque Nacional da Tijuca e apresenta diversos ambientes límnicos, propícios a presença de moluscos. O objetivo do presente estudo é apresentar um levantamento de moluscos límnicos do JBRJ. Foram amostrados 15 pontos de coleta, em distintos corpos hídricos, em 2009 e 2011, com um total de 60 minutos de esforço amostral em cada local de coleta. Com esse estudo, foram registradas nove espécies de gastrópodes: Melanoides tuberculata (Müller, 1774), Pomacea insularum (d’Orbigny, 1835), Assiminea sp., Physa acuta Draparnaud, 1805, Stenophysa marmorata (Guilding, 1828), Pseudosuccinea columella (Say, 1817), Gundlachia ticaga (Marcus & Marcus, 1962), Ferrissia californica (Rowell, 1863), Biomphalaria tenagophila (d'Orbigny, 1835); e uma espécie de bivalve: Pisidium punctiferum (Guppy, 1867). O JBRJ apresentou uma diversidade de dez espécies de moluscos de água doce e ampla distribuição de algumas espécies invasoras como M. tuberculata, P. acuta e F. californica, se configurando como um eficiente abrigo para algumas espécies. A presença de espécies de importância médico-veterinária como M. tuberculata, B. tenagophila e P. columela suscita algumas questões de saúde pública. Ressaltando o potencial do JBRJ na Educação Ambiental, podem ser desenvolvidas ações que enfatizem o papel dos moluscos e sua importância nos ecossistemas.
Palavras chave: Conservação, moluscos de água doce, Mata Atlântica, espécies invasoras, Gastropoda, Bivalvia.
Referências
Alexandre G., Damasceno H., Miyahira I. & Caetano C. (2017) Gastrópodes (Mollusca) presentes no campus Urca da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Biotemas, 30(4): 31–40. https://doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n4p31
Andreata J.V. & Marca A.G. (1993) Composição dos peixes e macrofauna acompanhante dos riachos e lagos do Parque Nacional da Tijuca e adjacências, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Biologica Leopoldensia, 15(1): 65–76.
Araújo Y.R.V. & Moreira Z.C.G. (2020) Verde urbano na conservação da biodiversidade em João Pessoa, Paraíba. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 15(1): 73–82. https://doi.org/10.18378/rvads.v15i1.6494
Braga R.M.R.B., Miyahira I.C., Lacerda L.E.M., Gonçalves I.C.B. & Santos S.B. (2014) The influence of an invasive gastropod on the population dynamics of Pisidium punctiferum (Sphaeriidae) in an insular impacted stream in Rio de Janeiro, Brazil (p. 97–114). In: Piza A.R.T., Tallarico L.F., Introíni G.O. & Santos S.B. (Eds). Medical and applied malacology crossing boundaries: integrative approaches to malacology. Newcastle: Cambridge Scholars Publishing. 230 p.
Casazza I.F. (2011) O Jardim Botânico do Rio de Janeiro: um lugar de ciência (1915-1931). Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde). Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro.
Coelho P.N., Fernandez M.A., César D.A.S., Ruocco A.M.C. & Henry R. (2018) Updated distribution and range expansion of the gastropod invader Melanoides tuberculata (Müller, 1774) in Brazilian waters. BioInvasions Records, 7(4): 405–409.
https://doi.org/10.3391/bir.2018.7.4.08
Conti V.M., Iwamoto S., Almeida T.M.H.D. & Pereira T.S. (2008) Revisão dos limites do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia, 59: 603–607.
Cuezzo M.G., Gregoric D.E.G., Pointier J.P., Vázquez A.A., Ituarte C., Mansur M.C.D., Arruda J.O., Barker G.M., Santos B.S., Ovando X.M.C., Lacerda L.E.M., Fernandez M.A., Thiengo S.C., Mattos A.C., Silva E.F., Berning M.I., Collado G.A., Miyahira I.C., Antoniazzi T.N., Pimpão D.M. & Damborenea C. (2020) Phylum Mollusca (p. 261–430). In: Rogers D.C., Damborenes C. & Thorp J. (Eds). Thorp and Covich's Freshwater Invertebrates. Volume 5. Keys to Neotropical and Antarctic Fauna. London: Academic Press. 1148 p.
Dillon R.T. (2000) The ecology of freshwater molluscs. Cambridge: Cambridge University Press. 509 p.
Duggan I.C. (2010) The freshwater aquarium trade as a vector for incidental invertebrate fauna. Biological invasions, 12(11): 3757–3770. https://doi.org/10.1007/s10530-010-9768-x
Figueiredo A.L.D., Carvalho R.P.D., Azevedo W.T.D.A., Teixeira M.L.F., Rebello M.T., Ramos A.C.D.C., Lessa C.S.S. & Aguiar V.M. (2018) Faunistic analysis of the families Calliphoridae and Mesembrinellidae (Diptera) at Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Brazil. Journal of Medical Entomology, 55(6): 1527–1535. https://doi.org/10.1093/jme/tjy123
Forzza R.C., Carvalho Jr.A., Andrade A.C.S., Franco L., Estevão L.A., Fonseca-Kruel V.S., Coelho M.A.N., Tamaio N. & Zappi D. (2016) Coleções biológicas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro à luz das metas da GSPC/CDB: onde estaremos em 2020? Museologia & Interdisciplinaridade, 5(9): 135–159. https://doi.org/10.26512/museologia.v5i9.17281
Freire C.G. & Marafon A.T. (2018) Espécies de moluscos invasores nos ecossistemas aquáticos brasileiros e seu impacto no meio ambiente. InterfacEHS, 13(1): 2–16.
Gomes M.A.S. (2014) Parques urbanos, políticas públicas e sustentabilidade. Mercator, 13(2): 79–90. https://doi.org/10.4215/RM2014.1302.0006
Gonçalves I.C.B., Miyahira I.C., Lacerda L.E.M., Ximenes R.F. & Santos S.B. (2021) Moluscos de água doce da Floresta Nacional Mário Xavier, Seropédica, Rio de Janeiro. Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza, 5: e1696. http://dx.doi.org/10.29215/pecen.v5i0.1696
ICMBio (2018) Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Volume VII - Invertebrados. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade / Ministério do Meio Ambiente. 730 p.
INEA (2013) Resolução do Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Resolução CERHI-RJ nº 107 de 22 de maio de 2013 aprova nova definição das regiões hidrográficas do estado do Rio de Janeiro e revoga a resolução CERHI n° 18 de 08 de novembro de 2006.
Lacerda L.E.M., Richau C.S., Amaral C.R.L., Silva D.A., Carvalho E.F. & Santos S.B. (2015) Ferrissia fragilis (Tryon, 1863): a freshwater snail cryptic invader in Brazil revealed by morphological and molecular data. Aquatic Invasions, 10(2): 157–168.
http://dx.doi.org/10.3391/ai.2015.10.2.04
Lavôr J.C.N. (1983) Historiografia do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no contexto da Fazenda Real da Lagoa Rodrigo de Freitas e seus desdobramentos. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 35(57): 51–99.
Lucas L.M. & Cunha S.B. (2007) Rede de drenagem urbana em área tropical: mudanças na morfologia do canal e níveis de poluição das águas-rio dos macacos-rio de janeiro-RJ. GEOUSP Espaço e Tempo, 11(2): 39–64.
Lydeard C., Campbell D. & Golz M. (2016) Physa acuta Draparnaud, 1805 should be treated as a native of North America, not Europe. Malacologia, 59(2): 347–350.
http://dx.doi.org/10.4002/040.059.0213
Mendonça R.M. (2018) Horto florestal do Rio de Janeiro: uma crônica de avanços e retrocessos em um processo de regularização fundiária (p. 281–305). In: Penalva A., Correia A.F., Marafon G.J. & Sant’Anna M.J.G. (Orgs). Rio de Janeiro: uma abordagem dialógica sobre o território fluminense. Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 430 p.
Miguez M.G., Rezende O.M. & Veról A.P. (2012) Interações entre o Rio dos Macacos e a Lagoa Rodrigo de Freitas sob a ótica dos problemas de drenagem urbana e ações integradas de revitalização ambiental. Oecologia Australis, 16(3): 615–650.
http://dx.doi.org/10.4257/oeco.2012.1603.16
Milward-de-Azevedo M.A. & Valente M.D.C. (2004) Passifloraceae da mata de encosta do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e arredores, Rio de Janeiro, RJ. Arquivos do Museu Nacional, 62(4): 367–374.
Milward-de-Azevedo M.A. & Valente M.D.C. (2005) Tiliaceae da mata de encosta do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e arredores, Rio de Janeiro, RJ. Arquivos do Museu Nacional, 63: 631–637.
Miyahira I.C., Carneiro J.B., Gonçalves I.C.B., Lacerda L.E.M., Oliveira J.L., Vasconcelos M.C. & Santos S.B. (2017) Freshwater mollusks and environmental assessment of Guandu River, Rio de Janeiro, Brazil. Biota Neotropica, 17 (3): e20170342. https://doi.org/10.1590/1676-0611-BN-2017-0342
Miyahira I.C., Pereira L.S. & Santos L.N. (2020) Non-native freshwater molluscs in the Neotropics: what can be learned from Brazilian reservoirs? Aquatic Invasions, 15(3): 455–472. http://dx.doi.org/10.4257/10.3391/ai.2020.15.3.06
Muraro L.G., Hamacher C. & Fernandez M.A. (2003) Caracterização da qualidade da água do rio dos Macacos, Município do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Livro de Resumos: II Congresso sobre Planejamento e Gestão da Zona Costeira dos Países de Expressão Portuguesa/IX Congresso da Associação Brasileira de Estudo do Quaternário/II Congresso do Quaternário dos Países de Língua Portuguesa. Disponível em: http://www.abequa.org.br/trabalhos/gerenciamento_328.pd
f (Acessado em: 29/11/2021).
Myers N., Mittermeier R.A., Mittermeier C.G., Fonseca G.A.B. & Kent J. (2000) Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, 403: 853–858. https://doi.org/10.1038/35002501
Nascimento L.M., Arruda A.P.D.V. & Santos U.M.F. (2017) Trilhas autoguiadas e guiadas: instrumento de educação ambiental do Jardim Botânico do Recife, Brasil. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 34(1): 24–38. https://doi.org/0.14295/remea.v34i1.6539
Ng T.H., Tan S.K., Wong W.H., Meier R., Chan S.Y., Tan H.H. & Yeo D.C. (2016) Molluscs for sale: assessment of freshwater gastropods and bivalves in the ornamental pet trade. PloS One, 11(8): e0161130. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0161130
Nunes F.C., Costa M.C.E., Filhote M.I.F. & Sharapinn M. (2005) Perfil epidemiológico da esquistossomose mansoni no bairro Alto da Boa Vista, Rio de Janeiro. Cadernos Saúde Coletiva, 13(3): 605–616.
Oliveira M.B., Oliveira A.S.S., Azevedo A.P.P, Silva J.R., Medeiros T.R.N., Silva G.V.S.F., Cruz M.S. & Bogéa T. (2020) Occurrence of Biomphalaria glabrata and Physa acuta (Gastropoda: Mollusca) snails in Quinta da Boa Vista Municipal Park, Rio de Janeiro, RJ, Brazil. Journal of Tropical Pathology, 49 (4): 274–282. https://doi.org/10.5216/rpt.v49i4.67383
Paes F.C.B.F. & Fernandez M.A. (2006) Moluscos límnicos encontrados em cinco parques ecológicos da região oeste do município do Rio de Janeiro. Infor SBMA, 37: 2–5.
Pasqual M.O.A. & Fachini M.P. (2008) Espaço verde urbano–importância na dinâmica da paisagem. Produção didático-pedagógica do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE). Paraná: Secretaria de Estado da Educação do Paraná (SEED). 39 p.
Paula C.M., Vaz A.A., Vaz A.A., Pelizari G.P., Robayo H.M.S., Garcia T.D. & Smith W.S. (2017) Occurrence of the invasive mollusc Melanoides tuberculata (Müller, 1774) in different aquatic systems of the Sorocaba River Basin, Brazil. Revista Ambiente & Água, 12(5): 829–841. https://doi.org/10.4136/ambi-agua.1971
Peixoto A.L. & Guedes-Bruni R.R. (2010) No Rio de Janeiro, um jardim botânico bicentenário. Ciência e Cultura, 62(1): 32–35.
Pimentel D., McNair S., Janecka J., Wightman J., Simmonds C., O’Connell C., Wong E., Russel L., Zern J., Aquino T. & Tsomondo T. (2001) Economic and environmental threats of alien plant, animal, and microbe invasions. Agriculture, ecosystems & environment, 84(1): 1–20.
https://doi.org/10.1016/S0167-8809(00)00178-X
Rangel C.H., Adler J.G.V., Heliodor G.C., Santos A. & Verona C.E. (2013) Relato de caso de morte por agressão entre macacos-prego Sapajus nigritus (Primates: Cebidae) no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Neotropical Primates 20(1): 48–52. https://doi.org/10.1896/044.020.0108
Rangel C.H. & Neiva C.H.M.B. (2013) Predação de Vertebrados por Cães Canis lupus familiaris (Mammalia: Carnivora) no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, RJ. Biodiversidade Brasileira, 3(2): 261–269.
Rangel F.C.S., Gomes S.R., Canuto T., Rodrigues P.S. & Thiengo S.C. (2021) Diversity of non-marine gastropods of the Fiocruz Atlantic Forest Biological Station and adjacents urban areas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 93(2): e20190691. https://doi.org/10.1590/0001-3765202120190691
Rodrigues J.B. (1983) Hortus fluminensis. Revista do Serviço Público, 40(4): 209–224.
Santos S.B. (2003) Estado atual do conhecimento dos ancilídeos na América do Sul (Mollusca, Gastropoda, Basommatophora). Revista de Biología Tropical, 51(3): 191–223.
Santos S.B., Fraga S.A.P.M., Braun B.S. & Moulton T. (2003) The first list os freshwater molluscs in the “Pedra Branca State Park”, Rio de Janeiro, Brazil. Biociências, 11(2): 185–186.
Santos S.B., Thiengo S.C., Fernandez M.A., Miyahira I.C., Gonçalves I.C.B., Ximenes R.F., Mansur M.C.D. & Pereira D. (2012) Espécies de moluscos límnicos invasores no Brasil (p. 25–49). In: Mansur M.C.D., Santos C.P., Pereira D., Paz I.C.P., Zurita M.L.L., Rodriguez M.T.R., Nehrke M.V. & Bergonci P.E.A. (Eds). Moluscos límnicos invasores no Brasil: Biologia, Prevenção e Controle. Porto Alegre: Redes Editora. 412 p.
Simone L.R.L. (2006) Land and freshwater molluscs of Brazil. São Paulo: Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo. 390 p.
Sousa R., Halabowski D., Labecka A.M., Douda K., Aksenova O., Bespalaya Y., Bolotov I., Geist J., Jones H.A., Konopleva E., Klunzinger M.W., Lasso C.A., Lewin I., Liu X., Lopes-Lima M., Mageroy J., Mlambo M., Nakamura K., Nakano M., Österling M., Pfeiffer J., Prié V., Paschoal L.R.P., Riccardi N., Santos R., Shumka S., Smith A.K., Son M.O., Teixeira S., Thielen F., Torres S., Varandas S., Vikhrev I.V., Wu X., Zieritz A. & Nogueira J.G. (2021) The role of anthropogenic habitats in freshwater mussel conservation. Global Change Biology, 27(11): 2298–2314. https://doi.org/10.1111/gcb.15549
Souza R.C.C.L., Calazans S.H. & Silva E.P. (2009) Impacto das espécies invasoras no ambiente aquático. Ciência e Cultura, 61(1): 35–41.
Tranjan C.G. (2015) A fábrica de pólvora e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Documento de conferência: Jornada de Técnicas de Reparación y Conservación del Patrimonio (COIBRECOPA), 4: 103–109.
Vaughn C.C. (2018) Ecosystem services provided by freshwater mussels. Hydrobiologia 810: 15–27. https://doi.org/10.1007/s10750-017-3139-x
Vaz J.F., Mantegazza E., Teles H.M.S., Leite S.P.S. & Morais L.V.C. (1987) Levantamento planorbídico do Estado de São Paulo (Brasil): 4ª região administrativa. Revista de saúde pública, 21: 371–379. https://doi.org/10.1590/S0034-89101987000500003
Vilani R.M. & Coelho B.S. (2017) Ecoturismo no Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Turismo & Desenvolvimento, 27(28): 535–546.
Vinarski M.V. (2017) The history of an invasion: phases of the explosive spread of the physid snail Physella acuta through Europe, Transcaucasia and Central Asia. Biological invasions, 19(4): 1299–1314. https://doi.org/10.1007/s10530-016-1339-3
Vitorino R.R., Souza F.P.C., Costa A.P., Faria Júnior F.C., Santana L.A. & Gomes A.P. (2012) Esquistossomose mansônica: diagnóstico, tratamento, epidemiologia, profilaxia e controle. Revista da Sociedade Brasileira da Clínica Médica, 10(1): 39–45.
WHO. World Health Organization (2016) Urban green spaces and health: a review of evidence. Copenhagen. 96 p.
Ximenes R.F., Gonçalves I.C.B., Miyahira I.C., Pinto H.A., Melo A.L. & Santos S.B. (2017) Centrocestus formosanus (Trematoda: Heterophyidae) in Melanoides tuberculata (Gastropoda: Thiaridae) from Vila do Abraão, Ilha Grande, Rio de Janeiro, Brazil. Brazilian Journal of Biology, 77: 318–322. https://doi.org/10.1590/1519-6984.13615
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos / Authors who publish in this journal agree to the following terms:
A) Autor(es) e o periódico mantêm os direitos da publicação; os autores concedem ao periódico o direito de primeira publicação, sendo vedada sua reprodução total ou parcial sob qualquer caráter de ineditismo; qualquer utilização subsequente de trechos de manuscritos (e.g., figuras, tabelas, gráficos etc.) publicados na Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza deve reconhecer a autoria e publicação original / Author (s) and the journal maintain the rights of publication; the authors grant the journal the right of first publication, being prohibited their total or partial reproduction in any character of novelty; any subsequent use of excerpts from manuscripts (e.g., figures, tables, graphics, etc.) published in Research and Teaching in Exact and Natural Sciences must acknowledge the original authorship and publication.
B) Autores tem o direito de disseminar a própria publicação, podendo, inclusive disponibilizar o PDF final do trabalho em qualquer site institucional ou particular, bem como depositar a impressão da publicação em bibliotecas nacionais e internacionais / Authors have the right to disseminate the publication itself, and may also make available the final PDF of the work in any institutional or private site, as well as depositing the printing of the publication in national and international libraries.