Quebrando tabus: os fatores que levam o suicídio entre universitários

Autores

  • Hélida Maravilha Dantas e Sousa Almeida UFCG
  • Maria Heloisa Alves Benedito
  • sávio Benvindo Ferreira UFCG

DOI:

https://doi.org/10.24219/rpi.v2i2.0.383

Resumo

Discorremos sobre as diferentes práticas pedagógicas que perpassam o projeto de extensão “Auto-organização de mulheres e saúde”, tendo em vista que a educação popular torna-se componente primordial e indispensável na realização das oficinas do projeto. Nestas práticas destacamos a utilização de recursos didáticos e metodologias como importantes instrumentos motivadores, facilitadores da aprendizagem em saúde. Desenvolvemos levantamento bibliográfico, análise dos relatórios de vigências anteriores do projeto, e análise da experiência da oficina “Saúde da mulher, corpo e sexualidade”. Abordamos a discussão acerca das práticas pedagógicas e da importância da educação popular em saúde. Concluímos que as práticas pedagógicas que norteiam as oficinas promovidas pelo projeto propiciam a todas as envolvidas a construção de saberes, tomando como ponto de partida o planejamento e as ações educativas sobre os temas abordados nas oficinas.

 

PALAVRAS-CHAVE: Educação popular; práticas pedagógicas; saúde.

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Publicado

2019-08-15

Edição

Seção

SIAT & SERPRO - Artigos Completos: educação e saúde