PERSONAGENS INDELÉVEIS DE ROMA NO FIM DA REPÚBLICA E NO INÍCIO DO IMPÉRIO

Autores

  • Márcio Catunda Ferreira Gomes Ministério das Relações Exteriores - MRE

DOI:

https://doi.org/10.56814/2bdq0768

Resumo

A poesia da Roma antiga, do tempo dos Césares, revela peculiaridades do povo romano, bélico em muitos momentos da expansão do Império Romano, mas terno e lírico nas demonstrações das individualidades. Assim, desfilam épicos, trágicos e líricos numa poesia tecnicamente metrificada e rimada de acordo com os ditamos das Poéticas de Aristóteles, Horácio e Longino. Aqui, um breve passeio sobre a diversidade destes poetas e a grandeza do espírito romano que se espalhou pelo mundo através das línguas oriundas do Latim. No início da Era Cristã, apenas dez por cento da população romana sabia ler e escrever. Mas isso não foi empecilho para a difusão da poesia romana. Entre Lucrécio, Epicuro, Catullo e outros vates, abrigados ou não nos palácios, que nos legaram uma história de conquistas, uma diversidade cultural e uma poiesis superior na passagem do paganismo para o cristianismo.

PALAVRAS-CHAVE: Poetas; Roma; Poesia Romana

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Publicado

2024-02-09

Edição

Seção

LINHA 1: Línguas e Literaturas em suas diversas conceitualizações, teorias críticas e crítica literária